segunda-feira, 8 de julho de 2013

Porta copos de frutas cítricas em feltro - Dica de artesanato fácil



Esta dica bacana para fazer porta copos em formato de frutas cítricas em feltro,
foi encontrada no blog americano de tricô, crochê e costura The Purl Bee.
As cores para as fatias de laranja e limão são em lindos tons pastel,
mas você pode usar cores mais vibrantes se preferir. Acompanhe o passo a passo super simples:


Para começar, recorte o feltro da seguinte forma:

- 2 círculos coloridos para a casca
- 1 círculo um pouco menor para a parte branca da fruta
- 8 triângulos para os gomos da fruta

Recorte triângulos minúsculos dos triângulos que formam os gomos, para criar as sementes. 
Dobre os triângulos ao meio e faça dois picotes na parte central. 
Sobreponha então as partes como mostra a figura, sendo os dois círculos coloridos, 
o círculo branco sobre estes e os triângulos para os gomos e alfinete tudo.

Passe então uma costura feita à mão ao redor de todos os gomos e ao redor dos círculos coloridos maiores.
Finalize a costura pelo meio para esconder a ponta da linha entre os círculos. Recorte o excesso de feltro 
e pronto. Porta copos coloridos lindos para receber seus convidados.

Dica: podem ser usados CDs como molde do circulo maior.

Como transformar uma blusa comum agora mesmo


Meninas!!!  Achei a ideia ótima!!! Vou fazer uma tb!!!

Blusa transformada
Criar peças novas usando peças que já temos é sempre um grande desafio, não é mesmo? Sempre temos em casa aquela malha que é muito boa e da qual não nos desfazemos de jeito nenhum. Para o trabalho dar certo, o tecido não pode desfiar, caso contrário, a criação não fica legal. No entanto, você não precisa ser uma costureira profissional, qualquer pessoa que tiver uma noção básica de costura vai saber fazer, pois os cortes são simples e a ideia fantástica.

  • Blusa de malha;
  • Pedaços de malha branca;
  • Tesoura;
  • Máquina de costura;
  • Agulha e linha.

Pegue uma blusa comum
1) Separe a blusa de malha. Dê preferência a blusa de manga comprida (você aproveitará a sobra do tecido).
Corte ao meio
2) Com o auxílio da tesoura recorte a blusa ao meio na parte da frente.
Corte as mangas
3) Recorte as mangas. Reserve as sobras de malha.
Veja o detalhe nas mangas
4) Com a máquina de costura, costure a manga da blusa em ponto reto. Faça um leve franzido na manga e costure o mesmo centralizando, conforme a figura acima.
Detalhe do centro
5) Ao longo do comprimento da blusa costure (franzindo também) a malha branca em ponto reto.
Detalhe das flores
6) Lembra das sobras de malha da mangas? Agora você vai usá-las! Faça pequenas rosinhas e pregue-as na blusa! Para fazer as rosinhas, basta esticar bem a malha e enrolá-la em torno de si. Dê um ponto e costure-as a mão na parte superior da blusa! Ficou lindo e muito charmoso!


Leia mais: http://www.revistaartesanato.com.br/tecido/como-transformar-uma-blusa-comum-agora-mesmo/06#ixzz2YShAFakm

Como fazer almofadas com pétalas de feltro

Almofada com pétalas
Olá meninas, tudo bem? Espero que esteja tudo ótimo. Hoje tiramos da internet um ideia super inspiradora, para você fazer em casa e se divertir. É uma almofada linda, feita com pedaços de feltro em formato de pétala. Fica uma peça única, com um toque super charmoso para você deixar o seu sofá lindo. É muito bom ter uma decoração diferente, feita por você mesma. Se quiser, ainda pode aproveitar essa ideia para fazer algumas almofadas e vender. Pode ser uma ótima fonte de dinheiro sem sair de casa! Comece a fazer as suas almofadas agora mesmo.

Material necessário
  • Feltro
  • Pedaço de tecido
  • Molde redondo
  • Tesoura
  • Caneta
  • Enchimento para almofada

Corte o feltro
1) Corte dois moldes, um com 9 cm e outro com 6 cm de diâmetro.
2) Corte o feltro utilizando os moldes. Você vai precisar de aproximadamente 20 círculos pequenos e 30 grandes. Pode ser mais ou menos, dependendo da maneira como será feito.
Corte ao meio
3) Corte os círculos de feltro ao meio.
Corte o tecido
4) Corte dois pedaços de tecido de 50 x 50 cm. Essa será a capa da nossa almofada.
Faça um risco circular
5) Faça um círculo no meio do tecido. O círculo pode ser do tamanho que você desejar, mas se quiser uma dica, faça um círculo com 30 cm de diâmetro.
6) Posicione os pedaços de feltro maiores ao longo do círculo, da maneira mostrada na foto acima.
Costure o feltro
7) Vá costurando os pedaços de feltro maiores ao longo do círculo.
Vá costurando
8) A ideia é que você vá preenchendo o círculo com os pedaços de feltro, um ao lado do outro. Primeiro os maiores e em seguida os menores.
Costure tudo
9) Faça esse processo até preencher toda a área do círculo e terminar a parte frontal da almofada.
Costure a lateral
10) Dobre o tecido para dentro, como mostrado na foto acima. Isso vai dar um melhor acabamento quando você fechar  a almofada.
11) Costure a parte de trás e a parte da frente da almofada. Antes de costurar o lado final, coloque enchimento dentro e depois costure o restante. Se desejar, pode colocar um zíper para facilitar o processo de colocar e tirar o enchimento.
Está pronto
Está pronta a almofada! Veja como ficou linda.


Minha Alma Se Deleita nas Escrituras

Minha Alma Se Deleita nas Escrituras

First Counselor in the Young Women General Presidency


Julie B. Beck
Caso ainda não tenham desenvolvido o hábito de estudar as escrituras diariamente, comecem agora e continuem a estudá-las.
Quando eu era recém-casada, pedi a minha sogra, que é uma excelente cozinheira, que me ensinasse a preparar seu delicioso pão-de-minuto. Com um brilho nos olhos ela respondeu que levara 25 anos para aprender a fazer um bom pãozinho! Então acrescentou: “É melhor que comece a fazê-los agora”. Segui seu conselho e agora comemos pães-de-minuto bem gostosos lá em casa.
Mais ou menos nessa época fui convidada a participar de um almoço, com todas as irmãs da Sociedade de Socorro de minha ala que haviam lido o Livro de Mórmon ou um livro com a história da Igreja resumida. Eu não lia as escrituras com consistência, então qualifiquei-me a participar do almoço por ler o livro de história, porque era mais fácil e rápido. Enquanto almoçava, senti com grande intensidade que, embora o livro de história fosse bom, eu deveria ter lido o Livro de Mórmon. O Espírito Santo inspirou-me a mudar meus hábitos de leitura. Naquele mesmo dia, comecei a ler o Livro de Mórmon diariamente e nunca mais parei de lê-lo. Embora não me considere uma perita, adoro ler as escrituras e sou grata por ter adquirido o hábito de lê-las permanentemente. Seria impossível aprender as lições contidas nas escrituras simplesmente lendo-as uma vez ou estudando versículos específicos em uma aula.
Saber preparar pães-de-minuto é uma excelente habilidade doméstica. Demonstro o amor que sinto por minha família ao compartilhar algo que eu criei. Quando estudo as escrituras, o Espírito do Senhor toma conta do meu lar. Ganho um entendimento importante, que então compartilho com a minha família e meu amor por eles aumenta. O Senhor nos disse que “[devemos] dedicar [nosso] tempo ao estudo das escrituras” (D&C 26:1) e que “o Livro de Mórmon e as santas escrituras são dadas (…) para [nossa] instrução”. (D&C 33:16) Toda mulher pode ser uma instrutora de doutrina do evangelho em seu lar e toda irmã da Igreja precisa ter conhecimento do evangelho como líder e como professora. Caso ainda não tenham desenvolvido o hábito de estudar as escrituras diariamente, comecem agora e continuem a estudá-las a fim de estarem preparadas para suas responsabilidades nesta vida e na eternidade.
Minhas tentativas iniciais de fazer pão-de-minuto e de ler as escrituras nem sempre foram bem-sucedidas, mas ficaram mais fáceis com o passar do tempo. Precisei aprender técnicas adequadas e saber utilizar os ingredientes corretos. A chave era praticar continuamente. Uma boa maneira de começar a estudar as escrituras é a de “[aplicá-las]” a nós mesmos. (Ver 1 Néfi 19:23.) Algumas pessoas começam escolhendo noGuia para Estudo das Escrituras, um assunto que precisam aprender. Ou lêem um livro de escritura desde o início e buscam ensinamentos específicos enquanto o fazem.
Por exemplo, quando fui chamada para servir como líder das Moças, comprei um novo jogo de escrituras e, à medida em que lia e marcava tais escrituras, eu procurava coisas que iriam ajudar-me nesse chamado. Às vezes coloco papéis coloridos em minhas escrituras, para acesso rápido a tópicos ou temas que esteja estudando. Tenho marcadores em minhas escrituras para muitos de meus versículos favoritos sobre arrependimento e Expiação, para encontrá-los facilmente enquanto pondero durante o sacramento a cada semana. Normalmente tomo nota do que estiver aprendendo. Algumas vezes deixo essas observações em minhas escrituras e outras vezes anoto em um caderno separado o que estiver aprendendo.
De vez em quando compro outra cópia do Livro de Mórmon. Quando começo a ler o novo livro, faço anotações nas margens para ter um registro do que estou aprendendo enquanto estudo. Para ajudar-me a lembrar do que estou aprendendo, faço linhas que conectam as idéias, marco versículos e sublinho palavras-chave. Quando encontro idéias que têm relação umas com as outras, faço uma lista de escrituras que ligam essas idéias. (Ver Ensino, Não Há Maior Chamado, 1999,pp. 58.) Gosto de pensar em minhas escrituras como sendo livros de exercícios; então, em determinadas ocasiões anoto em que lugar me encontro quando surge alguma idéia ou anoto o nome da pessoa que me ensinou. Dessa forma a experiência permanece viva em minha mente quando releio aquele trecho.
Muitos de vocês estudam outros idiomas. Talvez apreciem ler o Livro de Mórmon em outra língua. Ao lerem as escrituras em outro idioma, vocês aprendem o significado das palavras de uma nova maneira. Algumas pessoas começam a encontrar resposta a suas perguntas. Elas querem saber quem são e o que deveriam fazer a respeito de sua vida. Um amigo meu sugeriu que eu começasse a procurar as perguntas que o Senhor nosfaz nas escrituras e ponderar a respeito delas. (Ver John S. Tanner, “Responding to the Lord’s Questions”, Ensign, abril de 2002, p. 26) Desde que descobri muitas perguntas importantes como: “Que desejas tu?” (1 Néfi 11:2) e “O que pensais vós do Cristo?” (Mateus 22:42) Tenho uma lista daquelas perguntas na contracapa das minhas escrituras. Com freqüência escolho uma delas para refletir, nos momentos tranqüilos, porque ponderar ilumina minha mente para que eu “[compreenda] as Escrituras”. (Lucas 24:45) Quando não estou com as escrituras por perto, começo meu estudo revisando os ensinamentos que memorizei. Ao recitar as Regras de Fé ou outros versículos para mim mesma, consigo mantê-los em meu banco de memória.
Seja qual for a maneira como alguém começa a estudar as escrituras, a chave para a revelação de conhecimentos importantes é continuar a estudar. Jamais me canso de descobrir os preciosos tesouros de verdade nas escrituras, porque elas ensinam com “(…) clareza, sim, tão claramente quanto o podem ser as palavras”. (2 Néfi 32:7) As escrituras testificam de Cristo. (Ver João 5:39.) Elas dizem todas as coisas que devemos fazer. (Ver 2 Néfi 32:3.) Elas “podem fazer-[nos sábios] para a salvação”. (II Timóteo 3:15)
Por meio da leitura das escrituras e da oração que acompanha meu estudo, adquiro um conhecimento que me traz paz e ajuda a manter minhas energias voltadas para as prioridades eternas. Por ter começado a ler as escrituras diariamente, aprendi a respeito de meu Pai Celestial, de Seu Filho Jesus Cristo e do que preciso fazer para tornar-me como Eles. Aprendi a respeito do Espírito Santo e de como ser digna de Sua companhia. Aprendi a respeito de minha identidade como filha de Deus. Essencialmente, aprendi quem sou, porque estou aqui na Terra e o que devo fazer a respeito da minha vida.
Quando jovem, o Profeta Joseph Smith tinha uma pergunta que o perturbava. Ele começou a ler as escrituras e encontrou a solução na Bíblia. (Ver Tiago 1:5.) Ele disse: “Jamais uma passagem de escritura penetrou com mais poder no coração de um homem do que essa, naquele momento, no meu”. Ele refletiu “repetidamente sobre ela”. (Joseph Smith—História 1:12) Porque Joseph praticou o que lera nas escrituras, ele aprendeu a respeito do Pai Celestial, de Seu Filho Jesus Cristo, do Espírito Santo e de sua identidade como filho de Deus. Joseph aprendeu quem era, por que estava aqui na Terra e o que precisava fazer nesta vida.
As escrituras são tão importantes que Néfi arriscou sua vida para obter uma cópia delas. Ele queria “ver e ouvir e conhecer”. (1 Néfi 10:17) Ele “[examinou (as escrituras) e viu] que eram de grande valor”. (1 Néfi 5:21). Nas escrituras ele aprendeu a respeito do que “o Senhor havia feito em outras terras entre os povos antigos”. (1 Néfi 19:22). Ele passou a estudá-las e aprendeu a respeito do Pai Celestial, de Seu Filho Jesus Cristo, do Espírito Santo e de sua identidade como filho de Deus. Aprendeu quem era e o que deveria fazer.
Tenho grande confiança nas jovens da Igreja. Através do hábito diário do estudo das escrituras, vocês serão “[levadas] a acreditar nas santas escrituras, sim, nas profecias dos santos profetas que estão escritas”. (Helamã 15:7) Vocês serão mães e líderes que ajudarão a preparar a próxima geração, tendo a compreensão e o testemunho do evangelho. Seus filhos serão homens e mulheres de fé, que continuarão a edificar o reino de Deus na Terra devido ao que vocês lhes ensinam por meio das escrituras.
Caso a leitura das escrituras ainda não seja um hábito para vocês, hoje é um ótimo dia para começar. Na realidade, não levarão 25 anos para aprender a fazer pães-de-minuto deliciosos. Eu só precisei de incentivo para começar. Pãezinhos caseiros trouxeram muito prazer a minha família. Mas a alegria maior veio do hábito, que iniciei há tantos anos, de ler as escrituras diariamente. Alguns dias tenho muito tempo para meditar sobre as escrituras. Outros dias reflito a respeito de uns poucos versículos. Assim como comer e respirar sustêm o meu corpo físico, as escrituras nutrem e dão vida ao meu espírito. Faço minhas as palavras de Néfi: “(…) minha alma se deleita nas escrituras e meu coração nelas medita (…). Eis que minha alma se deleita nas coisas do Senhor; e meu coração medita continuamente nas coisas que vi e ouvi”. (2 Néfi 4:15–16) Em nome de Jesus Cristo. Amém.

sábado, 6 de julho de 2013

Citações de Marjorie Pay Hinckley


"Nós, mulheres, temos muito a aprender sobre simplificar as nossas vidas. Temos que decidir o que é importante e, em seguida, seguir em frente em um ritmo que seja confortável para nós. Temos que desenvolver a maturidade para parar de tentar provar alguma coisa. Temos que aprender a se contentar com o que somos. " 

"Seja gentil. Todo mundo que você encontra está lutando uma batalha dura." 

"O truque é aproveitar a vida. Não jogue  fora seus dias, à espera de outros melhores pela frente. " 

A vida não é uma viagem para o túmulo, com a intenção de chegar com segurança em um corpo bem preservado, mas sim chegar  completamente esgotada, totalmente desgastada, e proclamando:" Uau que passeio! " 


A ARVORE DE NOSSOS AMIGOS


Existem pessoas em nossas vidas que nos deixam felizes pelo simples fato de terem cruzado o nosso caminho. Algumas percorrem ao nosso lado, vendo muitas luas passarem, mas outras apenas vemos entre um passo e outro.
A todas elas chamamos de amigos. Há muitos tipos de amigos. Talvez cada folha de uma árvore caracterize um deles. O primeiro que nasce do broto é o amigo pai e mãe. Mostram o que é ter vida. Depois vem o amigo irmão, com quem dividimos o nosso espaço para que ele floresça como nós. Passamos a conhecer toda a família de folhas, a qual respeitamos e desejamos o bem.
Mas o destino nos apresenta outros amigos, os quais não sabíamos que iam cruzar o nosso caminho. Muitos desses denominados amigos do peito, do coração. São sinceros, são verdadeiros e nos trazem muitas alegrias.
 
Mas também há aqueles amigos por um tempo, talvez umas férias ou mesmo um dia ou uma hora. Esses costumam colocar muitos sorrisos na nossa face, durante o tempo que estamos pertos.
Falando em perto, não podemos esquecer dos amigos distantes. Aqueles que ficam nas pontas dos galhos, mas que quando o vento sopra, sempre aparecem novamente entre uma folha e outra.
O tempo passa, o verão se vai, o outono se aproxima, e perdemos algumas de nossas folhas.
Algumas nascem num outro verão e outras permanecem por muitas estações. Mas o que nos deixa mais feliz é que os que caíram continuam por perto, continuam alimentando a nossa raiz com alegria através das lembranças de momentos maravilhosos enquanto cruzavam o nosso caminho.
Desejamos a vocês, folhas de nossa árvore. Paz, Amor, Saúde, Sucesso, Prosperidade.
Hoje e sempre . . . Simplesmente por que: Cada pessoa que passa em nossa vida é única. Sempre deixa um pouco de si e leva um pouco de nós.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

CUCA RÁPIDA

Ingredientes:
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
·         1 1/2 xícara (chá) de açúcar
·         1 colher (sopa) de fermento em pó
·         1 ovo
·         1/2 xícara (chá) de óleo
·         1 xícara (chá) de leite morno
·         1 colher (chá) de sal
Para a farofa:
·         4 colheres (sopa) de farinha de trigo
·         4 colheres (sopa) de açúcar
·         1 colher (sopa) de canela em pó
·         Óleo o suficiente para formar os grumos
MODO DE PREPARO
1.       Em uma bacia, coloque os ingredientes secos
2.      Com uma colher de pau, misture tudo para ficar bem homogêneo
3.      Com a própria colher cave um buraco na mistura e coloque o restante dos ingredientes da massa
4.      Misture com calma, agregando a farinha ao líquido, até que fique tudo bem misturado
5.      Coloque em uma assadeira retangular média
Farofa:
1.       Coloque em uma vasilha os ingredientes secos e misture com um garfo
2.      Acrescente, aos poucos, o óleo, para apenas formar grumos, não deixando a farofa muito úmida
3.      Com as mãos, aperte pequenas porções para empelotar a farofa e coloque sobre a massa
4.      Leve ao forno a 170°, até que fique dourada
5.      Retire do forno, deixe esfriar e corte os pedaços para servir
Informaçães Adicionais

·         Obs.:não abra o forno antes de pelo menos 20 minutos. Não coloque em forno pré-aquecido. Dica: se preferir pode colocar bananas ou outra fruta, mas coloque antes da farofa.

Citações de Joseph Smith

Em 1840, o Profeta Joseph Smith enviou uma epístola aos Doze na qual declarava: “O amor é uma das principais características de Deus e deve ser manifestado por todos os que desejarem ser Seus filhos. Um homem cheio do amor de Deus não se contenta em abençoar seus familiares, mas estende esse amor ao mundo inteiro, ansioso por abençoar toda a humanidade”. 


"O que quer que Deus requeira é certo, não importa o que seja, embora não vejamos a razão disto até muito depois que os eventos tenham acontecido” (História da Igreja, 5:135).

“Você não pode ir a lugar algum sem que Deus possa lhe encontrar” (História da Igreja 6:366).

“A fé vem através de ouvir a palavra de Deus. Se um homem não tem fé suficiente para fazer uma coisa, ele pode ter fé para fazer outra: se ele não pode mover a montanha, ele pode curar o doente. Onde há fé haverá alguns dos frutos: todos os dons e poderes que foram enviados dos céus, foram derramados sobre as cabeças daqueles que tem fé” (História da Igreja 5:355).

“Grandes bênçãos nos esperam nesta época, e brevemente será derramado sobre nós, se formos fiéis em todas as coisas, pois somos intitulados com bênçãos espirituais maiores do que eles [os fiéis da época de Cristo] receberam, porque eles tiveram Cristo em pessoa com eles, para os instruir no grande plano de salvação. Sua presença pessoal nós não temos, portanto temos necessidade de uma fé muito maior” (Ensinamentos do Profeta Joseph Smith , sel. Joseph Fielding Smith [1976], 90).

“[Deus] nunca instituirá uma ordenança ou dará um mandamento para Seu povo que não foi calculado em sua natureza para promover que a felicidade a qual Ele tem designado, e que não terá fim na grande quantidade de bondade e glória para aqueles que se tornam recipiente de Sua lei e ordenança” (História da Igreja 5:135).

“Uma religião que não requer o sacrifício de todas as coisas nunca tem poder suficiente para produzir a fé necessária para a vida e salvação” (Lectures on Faith, 1985, 69).

e a minha favorita...

"Jamais desanimei! Ainda que fosse atirado ao mais profundo abismo da Nova Escócia e sobre mim jogassem pedras rochosas, ainda sim continuaria a persistir, a ter fé e bom ânimo e chegaria novamente ao cume"

Qual a nossa prioridade?




quinta-feira, 4 de julho de 2013

professora visitante

Seja importante na vida de alguém... visite!!

Batata Quente

Tema: Perguntas sobre o evangelho ou conhecimentos gerais 
Público: participantes de todas as idades (se tiver uma criança que não saiba ler um adulto poderá ajudá-la) 
Material: 1 saco, perguntas em pedaços de papel, brindes no mesmo número que as perguntas (opcional), aparelho de som e cd com uma música animada. 
Coloque todos em círculo (sentados de preferência). Os participantes terão de passar o saco com as perguntas dentro enquanto a música é tocada. Não vale demorar-se para passar o saco, nem jogar em cima do outro. Tem que ser passado de mão em mão. 
Quando o animador da brincadeira (que está de costas para os participantes) parar a música, a pessoa que estiver com o saco na mão, retira uma pergunta, a lê e responde em voz alta. Caso esteja correta ganha um brinde. Se estiver errado paga uma prenda (ou mico – que já estará estipulado no mesmo papel que a pergunta). A brincadeira continua até que as perguntas ou que o tempo acabe.
Duração: Até acabarem as perguntas ou pelo tempo disponível 

Coelhinho Sai da Toca

Tema: atenção; integração. 
Duração: 10 minutos. 
Público: integrantes de todas as idades Material: nenhum. Dividir as pessoas em grupos de 3: duas ficam de mãos dadas, formando a toca e a terceira fica no meio representando o coelho. As "tocas" devem estar espalhadas pelo local da brincadeira. Devem ficar duas ou mais pessoas sem toca, no centro da área. Quando tudo está pronto, alguém diz: "Coelhinho, sai da Toca!". E todos tem que mudar de toca. As pessoas que estão no centro têm que tentar ocupar as tocas que ficam vazias enquanto as demais procuram uma nova toca. Quem ficar sem toca, vai para o centro e a brincadeira recomeça. Pode-se estipular um “castigo” ou “prenda” para quem ficar muitas vezes fora das tocas.

Cruzado ou Aberto

Tema: concentração, descobrir a senha. Duração: 5 minutos.
Público: participantes de qualquer idade.
Material: duas canetas, dois lápis ou duas varetas; cadeiras.
Todos sentam-se em cadeiras arrumadas em círculo, deixando o centro livre.
O Élder pega uma vareta em cada mão e explica para o grupo que o jogo consiste em passar as varetas (uma em cada mão) para o vizinho da direita:
Cada pessoa ao passar deve optar por cruzar as varetas, colocando uma sobre a outra e formando um "X" ou deixá-las abertas, mantendo-as separadas, uma em cada mão.
Ao passar as varetas para o seu vizinho deve optar por dizer "Eu passo cruzado” ou dizer "Eu passo aberto".
O Élder que no início é a única pessoa que sabe a senha - observa a posição das pernas de cada um, e responde "Sim" ou "Não" de acordo (se as pernas do participante estão cruzadas ele precisa dizer “Eu passo Cruzado” (independente da posição das varetas); se as pernas estão descruzadas, ele deve dizer “Eu passo Aberto”. Atenção que as pessoas às vezes mudam de posição durante o jogo e precisam mudar o que dizem quando passam as varetas. O Élder não explica porque sim ou não; o jogo se torna mais engraçado a medida em que alguns jogadores descobrem a senha e participam no coro do “Sim” e do “Não”.
Quando a maioria já souber a senha e antes que o grupo perca interesse no jogo, finalize-o, fazendo uma rodada em que aqueles que já conhecem a senha, procuram mostrar aos demais como acertar a senha.

Vou Viajar e Levarei…

Tema: memorização e/ ou observação. 

Duração: 10 minutos.
Público: participantes de qualquer idade
Material: nenhum.
Forme um círculo. O primeiro começa "Vou viajar e levarei um chapéu" (ou qualquer objeto).
O próximo deverá dizer "Vou viajar e levarei um chapéu e uma meia" (ou seja, repete o que o primeiro disse e acrescenta seu próprio objeto).
E assim sucessivamente. Quem errar sai do jogo, assim o último que conseguir lembrar a ordem completa de objetos é o vencedor (ou pode-se encerrar o jogo ao perceber os primeiros sinais de desinteresse).
Para aumentar a dificuldade:
O Élder determina se a pessoa “pode ou não viajar”. Sem ninguém explicar ( a pessoa deverá descobrir por observação), o objeto a ser citado deve começar com a letra do nome da pessoa que está falando. Ex: Se a pessoa que vai falar se chama Maria, deverá dizer sempre que for a sua vez um objeto que começa com M.
Se a pessoa citar um objeto que não comece com a letra do seu nome o Élder deverá dizer que ela não pode viajar. A medida que os outros participantes descobrirem este detalhe poderão ajudar a dizer “Pode viajar” ou “Não pode viajar”.

Você já TIPITOU hoje?

Todos sentados num círculo. 

É escolhido um participante para sair da sala. 

Explicar a este participante que será escolhido um verbo e que através de perguntas ele deverá descobrir qual foi o verbo escolhido. O verbo que ele usará para descobrir é o verbo TIPITAR (que obviamente não existe).Quando ele retornar à sala (o participante que saiu), ele fará perguntas aos outros participantes como, por exemplo: “Você já TIPITOU hoje?”; “Você TIPITA mais de uma vez por dia?”; “Você usa as mãos para TIPITAR?”. A resposta deve ser SIM ou NÃO. Quando ele achar que já sabe qual é o verbo poderá dizer. Se ele errar da primeira vez poderá perguntar mais e tentar novamente. Se errar novamente paga uma prenda.